O texto poema de Elisa Lucinda, um poema em história, vida em memória, uma série de representações.
Convida-nos a desvendar o que verdadeiramente é transparente em nossas vidas, ou será a própria vida?
Num repente trecho do poema, tal qual Drummond, Lucinda nos envolve e lança-nos o questionamento na estrofe:
Veja se eu sou esta que fala dentro de você.
Eu não posso escrever porque não sou poeta:
Sou a poesia!
Tente agora fazer um verso.
Se eu fosse você, faria
Vamos, somos convidados a fazer diariamente de nossas vidas uma poesia, um poema, prosa...
Tu tens a chave!
Assistamos a declamação com Alexandre Pessoa.
A menina transparente: Imagem e Oralidade
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