Segunda Ilustrada Modelada em: Menina Derretida - Editora RHJ.


Autora Giulieny Matos- Arquivo da autora.



MENINA DERRETIDA, A

Autora: Giulieny Matos
Ilustradora: Luna Vicente

O encanto é imediato ao folhear a obra Menina Derretida, uma técnica extremamente convidativa, colorida, viva, que nos faz transportar para as páginas do livro. Assim é Menina Derretida, de autoria de Giulieny Matos e autora de imagens, Luna Vicente.
Fazendo uma linda incursão pela internet, localizei o blog de Luna, e ainda encontramos mais encantos. Ao visualizarmos a técnica com massa de modelar, é perceptível a concepção da tridimensionalidade, como a sensação de aproximação das imagens, como se pudéssemos tocá-las.

Segue uma breve biografia da Ilustradora, que se encontra em sua página no blog, vamos conhecer?

Moro em São Paulo, capital, mas sou gaúcha de Porto Alegre.

Morei muitos anos em Curitiba onde me graduei, em 1990, em Educação Artística, licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Paraná.

Trabalhei em ateliê de arte com crianças, jovens e professores orientando atividades de modelagem e todo o processo da cerâmica, desde o preparo da argila à queima e acabamento das peças.

Por vários anos me dediquei à arte da miniatura em cerâmica e participei de exposições coletivas em Curitiba, Rio de Janeiro e realizei uma individual no Rio Grande do Sul.

Comecei a trabalhar com ilustração em 97, criando com massinha de modelar para peças publicitárias. Em 2002 ilustrei meu primeiro livro infantil chamado Cadê Clarisse? com texto de autoria de Sonia Rosa, editado pela Editora DCL.

Fiz diversos cursos nas áreas da educação, artes e fotografia e participei de workshops de animação e ilustração.

Atualmente além de ilustrar para a área editorial e publicitária, ministro oficinas de modelagem.

Conhecer mais sobre a Ilustradora: http://lunailustra.blogspot.com/

Quer saber sobre o Livro, a história de Menina Derretida, sairá amanhã!!!
Beijos modelados

6 comentários :

Especial: Semana da Consciência Negra- Entrevista com Escritor Rogério Andrade Barbosa



Acervo pessoal de Rogério Andrade, Escola na Província da Namaacha.

Lançamento Nem um grão de poeira


Em comemoração a Semana da Consciência Negra, trazemos para os leitores do TecerGirassóis um maravilhoso presente, entrevista com Rogério Andrade Barbosa. Escritor de muitas narrativas africanas, tem uma paixão, encanto em resgatar a cultura para o público infantojuvenil. Os contadores de histórias exaltam seus textos, e a Zit Editora, recentemente publicou: Nem um grão de poeira.

Tantos presentes, vamos a entrevista:

1. Como iniciou a trajetória de escritor? Qual sua formação?

Desde menino gostava de escrever. Lembro que redigia longas cartas e adorava fazer redações. Sou formado em Letras e pós-graduado em Literatura Infantil e Juvenil.


2. Como surgiu a inspiração de tratar sobre Temas africanos? E que acha das escolas debaterem no mês de novembro a consciência negra?

Assim que retornei da Guiné-Bissau, país africano onde trabalhei como professor-voluntário a serviço da ONU, percebi que não havia quase nada para crianças sobre a temática africa. Daí os meus primeiros títulos. Dos 90 livros publicados até agora, metade deles abordam a cultura e a oralidade africana.  Os debates sobre a consciência negra nas escolas são importantes, mas não devem se restringir apenas ao mês de novembro




3. Como foi a produção da Obra Nem um grão de poeira? E o diálogo com o autor de imagens, Rubem Filho?

A história é baseada em um fato real acontecido na Etiópia. O diálogo com o Rubem Filho, autor das belas imagens, foi perfeito.



4.Cada livro é uma intensa pesquisa, como se processa as etapas da produção, ideia da escrita de uma obra?

A maioria das minhas histórias são frutos das viagens e de minuciosas pesquisas que realizo pelo Brasil e no exterior. 


5. Qual sua opinião sobre a arte de contar histórias, e o que sente ao escutar suas histórias sendo vividas, sentida pelos contadores de histórias?e  acha que existe um perfil para ser contador de histórias afro-brasileiras?
Contar histórias é tão importante quanto a leitura. O melhor prêmio que um autor pode ter é o reconhecimento de seus leitores. E, no caso, ter ser suas histórias contadas e recontadas. Não existe um perfil, e, sim, a vontade de contar histórias – o que requer muitas leituras e pesquisas.

6. Que dicas podes elencar para os recém escritores, e os que almejam iniciar na Literatura Infantojuvenil?

Ler, ler muito mesmo. 

Quer conhecer mais de Rogério Andrade, acesse o site:

#Que tal ganhar o livro: Nem um grão de poeira?

Siga o Tecer
Siga o Blog da Zit Editora, nesta postagem: CLIQUE AQUI 

Comente nesta postagem e na Postagem da Zit Editora, com a seguinte mensagem:

"Na semana da Consciência Negra, A @ziteditora+@replithgirassol vão me dar "Nem um grão de poeira"  e eu vou  ganhar para ler e contar: http://bit.ly/t2j8W2."


Cada vez que divulgar no twitter, haverá outro sorteio para os twiteiros, uma linda agenda da Zit Editora.


Sorteio será no dia 30 de novembro, ou quando o Blog atingir 550 seguidores.
-Sorteio pelo Random
- Sorteio do Twitter: pelo sistema sorteie.me


- Você também pode curtir a página no site: AQUI

4 comentários :

Resultado Promo: Uma garrafa no mar de Isabel Vieira- Editora FTD


A Isabel Vieira, eu não preciso dizer: Eu a admiro muito, e cada vez que tenho contato com ela, fico ainda mais encantada. A promo da Garrafa ao mar demorou, mas enfim, completamos os comentários, e pedi que a autora selecionasse uma mensagem.
Isabel selecionou 5 mensagens, e colocou o nome das pessoas em ordem sequenciada, e agora, o que fazer?




Bem, só tem um livro, mas temos lindos marcadores da FTD em PVC, vocês vão amar, e as outras 4 pessoas serão contempladas.


Agradeço a Isabel Vieira,  célebre escritora, parceira do TecerGirassóis.


Vamos as pessoas contempladas:


Vejam o email:




A pessoa que ganhou o livro foi:


-Beatriz Prado


E as pessoas que ganharam , cada uma um marcador de PVC, são:


-Pramocinha
- SoniaJour
-Josele Lopes 
- Carla
Querem conhecer a história do livro : Uma garrafa no mar, acesse: Clique Aqui

Enviem endereço para : tecergirassois@gmail.com
Aguardamos o contato até o dia 18 de novembro, caso não ocorra, realizamos novo sorteio.

4 comentários :

Eu fui.....Semana de Letras, FITO e apoteose, Fliporto com Releitura.

Sr Quinquilharia e Eu, Replithgirassol, no FITO, Recife Antigo.

Tantos eventos na bela Veneza Brasileira e o TecerGirassóis, onde tem literatura, ele vai.
Esta semana houve a Semana de Letras da UFRPE, e houve o convite de ministrar uma oficina, claro que foi mais que aceito. O diálogo com os estudantes de Letras, motivá-los para a literatura infantojuvenil, isso é de excelência, encantador para uma contadora de histórias, e também, professsora.

A Bailarina, o objeto da FITO e eu, Replith.

Mas a agenda não finalizou por ai, estava no Recife Antigo, e foi impossível não dar uma parada para ver a FITO- Festival Internacional de Teatro de Objetos. Houve performances no palco, Naná Vasconcelos, e tantas outras atividades. Passei e encontrei o Sr Quinquilharia, que o conhecemos da Tv, incorporando um personagem no Castelo Ra tim bum. Uau!! Maravilha.



Apoteose literocantante foi ontem, na Fliporto. Fizemos um cortejo literário, ao som de cantigas de roda, músicas de carnaval, exaltando  a cidade de Olinda, e claro, contamos histórias na praça da preguiça, local onde está acontecendo a Fliporto.
O grupo foi constituído pelos contadores: Replithgirassol, Viramundos e Fabiana, ainda tem muito mais, Rodrigo Fisher, dos Seres Imaginários, Gabriel Santana, da Releitura.
O cortejo foi para destacar o projeto do Releitura, Rede de Bibliotecas Comunitárias de Recife, que realiza ações para democratização e acesso à leitura.
São 08 bibliotecas comunitárias, quer conhecer mais, acesse o blog da Releitura.

E temos lindos marcadores poéticos na Biblioteca do Peró, quem comentar, concorre. Sorteio na sexta feira.


3 comentários :

TVGirassol: Lançamento- Livro Medo dó Medo- Zit Editora



O novo livro da Zit Editora é de dar dó.... ah, ah, ah
Hermes Bernadi Jr, que desejamos, ansiosos para entrevistá=lo,  vai nos convidar para o medo que há!!!
Você tem medo de quê? Vamos agora descobrir?


O monstro mancha se pendura na cortina e fica se balançando pra lá e pra cá. Será que ele tem boca, olhos, nariz? Ninguém sabe ao certo. Mas uma coisa é certa, esse monstro é uma coisa estrambótica que adora cortinas e tem braços tão compriiiiidos que parecem arrastar no chão, ou encostar no céu, ou se enganchar nas nuvens. Quer conhecer o monstro mancha? Abra rapidinho as páginas deste livro, mas cuidado, porque ele pode pular em você!

Que tal ver o lindo Vídeo, mas cuidado!







Que tal, você quer ganhar este livro?
Comente, e após 10 comentários, faremos a Promo: #MedoDóMedoMonstro

3 comentários :

Segunda Ilustrada: Maurizio Manzo e seu estilo ilustrativo

Foto de arquivo do Ilustrador 

Maurizio Manzo, ilustrador, que recentemente fez a ilustração do novo livro de Joana Cavalcanti, Sete saias da lua, pela editora Minguilim, havia concedido uma entrevista ao TecerGirassóis, e agora, publicamos e vamos conhecer um pouco mais sobre o estilo deste autor de imagens.

1. Há quanto tempo você é ilustrador? E o que lhe encanta na ilustração?

Acho que está pergunta pode ter duas respostas uma que é a primeira que me vêm a cabeça seria que acredito desde que me conheço por gente, lembro que aos cinco anos desenhava muito e teve um dia que elaborei uma historinha e a ilustrei em tiras de transparência para depois projetar igual filme, esse já poderia ser um “trabalho” de ilustração. Assim sempre desenhei e pintei, me formei em design gráfico, profissão que me possibilitou sempre que possível estar ilustrando algum projeto ligado ao design. Mas o outro jeito de responder sobre o tempo poderia ser o primeiro livro que ilustrei, que deu sequência a uma serie de outros livros, mesmo já tendo ilustrado outros livros antes, mas a partir deste estava mais determinado e foi em 1999/2000, dai em diante não parei mais.

Me encanta a possibilidade de enriquecer o texto original, se a ilustração não é obvia ou seja muito descritiva ela pode ampliar aquele Universo para o leitor e mostrar que tem outras maneiras de entender aquela historia. Sem perder a essência, claro.

Capa do novo livro de Joana Cavalcanti e Ilsutração de Maurizio Manzo, Sete Saias da lua.


2. Existem percepções diferenciadas da ilustração perante a pintura. Quais são e o porquê?

Tem uma ilustradora Tcheca, que eu e muitas outras pessoas gostam muito, ela se chama Kveta Pacovska e ela diz o seguinte “Um livro ilustrado é a primeira galeria de arte que uma criança visita”.Essa respeitada ilustradora é antes de tudo uma artista plástica.
Assim, o que poderia te dizer é que talvez a diferença seja que numa galeria de arte as pinturas nunca vem juntas com o texto de onde o artista elaborou a obra. Ao contrario do livro ilustrado.

3. Como sincronizar a ilustração com o texto literário, criando simbologias e ludicidade?

Acho que uma parte da pergunta já foi respondida (pode ser criando simbologias e ludicidades), a outra estaria vinculada ao processo criativo de cada ilustrador.

Quer saber mais, na próxima semana tem... continuidade da entrevista!

Curtiu, quer perguntar algo a o ilustrador, envie-nos pelo comentário e/ou email: tecergirassois@gmail.com

4 comentários :

SextaFestGirassol: Menina Menina Princesa de Lama



Menina- menina, princesa de lama
Autora: Rosane Vilela.
Editora: Paulinas
Págs: 23

" Com quem brinca essa menina de se virar e desvirar? Em princesa de lama: estrela-cometa; E meninas de laço de fita e de rio? "

A semana encantada de poesia, com o centenário de Carlos Drummond  de Andrade, encerra com um presente para as crianças, a poética do livro Menina-menina princesa de lama de Rosane Vilela.
A menina das poesias, contidas no livro, gosta de brincar e desvendar cada lugar, seja o imaginário, seja o seu lugar. A natureza é a essência do livro:O mar, a lama, uma menina que se fantasia, conforme seu nome varia, eita, rimou, Vejam os nomes:

Estrela-Menina
Menina de laço de fita
Menina de rio
Os nome vão encontrar lugares maravilhosos para pousar, serão alamedas da infância, a história contada em versos, uma beleza, significância...

"Na alameda da infância, o tempo guarda os seus mistérios..."


Contar histórias em poesia é ter a possibilidade de rimar, aproximar o lúdico, fantasia, e você verá, quanta coisa pode encontrar. O poema, que é sugestivo, pelo título, Menina do laço de fita" à história de Ana Maria Machado, "Menina bonita do laço de fita", mas são temáticas distintas. No entanto, é possível  que tenha sido uma homenagem da autora Rosane Vilela à Ana M Machado, e também o recordar, a infância de tantas crianças, meninas com seus lindos laçarotes no cabelo, e que brilham em sua lindas festas, como citado no verso do livro: 
menina que brinca no laço da história...


Os laços da imaginação vão permitir que cada leitor, pai, mãe, professor, possa descobrir que a linguagem para se contar histórias são escolhas, a escolha da menina vão várias, e todo dia pode mudar... mas nunca deixará de ser menina, mesmo o tempo indo e vindo, neste passar..

A obra de Rosane Vilela, poesia para crianças, é uma travessia de estímulo literário.Conheça, leia e você entenderá, a presença marcante da lua na capa, imagine.....

E este livro, alguém quer ganhar, comente, comente, é um dos presentes para o TecerTopTopComentarista, e virá mais... aguarde!!



2 comentários :

TecerEntrevista- Parte I : Rosane Vilela


Acervo da autora

O tecergirassóis quer compartilhar a história de Rosane Vilela, escritora. Um de seus livros, Menina- Menina princesa de lama, da Paulinas Editora, foi citado numa lista para o acervo infantil, toda criança precisa conhecer.
E para conhecermos, que tal, sabermos um pouco sobre a trajetória da escritora-leitora Rosane.
Esta semana, sairá no blog a resenha do livro: Apanhando a lua, outra obra da referida autora.


Vamos conhecê-la...

1. Quem é a autora Rosane Villela?

A autora Rosane Villela é alguém que se deixa levar pelo embalo das palavras e da imaginação, quando está criando, mas que, ao mesmo tempo, se preocupa com o leitor. Almeja o encontro pela comunicação sincera e verdadeira, para que ele possa ter o encantamento pelos textos. Procura, obsessivamente, alcançar a literatura, mas sabe que ela, na realidade, é inalcançável e sempre estará muito aquém de todas as suas tentativas. E sabe, também, que ter essa conscientização é que a impulsiona a querer cada vez melhorar.

2. Quando desvendou a literatura, ou quando a literatura lhe desvelou?

Penso que foi mais a literatura que me fez esse grande favor. De me desvelar. Mas foi um desvelar velando, como se ela fosse uma mãe para mim. Quando foi? Difícil responder a essa pergunta. A literatura veio vindo, aos poucos, acompanhando o meu crescimento como leitora, com a sua sensibilidade na minha... É, acredito que foi assim que a mágica se fez e pude, então, naturalmente, desvendar os seus véus...  Menina, com essa pergunta você me fez voar!


Tem mais...




Acervo da autora.

3. O seu texto tem uma intensa fluidez, beleza que se integra com a ilustração, como você estabelece o diálogo entre o texto escrito e o autor de imagens?

Obrigada, Renata, pela referência à fluidez de meu texto que penso ser ajudada pelo ouvido treinado em sons. Para mim, as palavras são como notas e se não estiverem na sintonia da melodia, desandam a correnteza, truncam a leitura e não deixam o leitor ser levado pela história. Tomo muito cuidado para que isso não aconteça, pois eu, antes de qualquer pessoa, sou a primeira leitora de meus textos e desejo que eles fluam livres e desembaraçados por minha mente. Quanto ao diálogo entre meu texto e as ilustrações do autor de imagens, tenho a certeza de que ele se faz pela troca de sensibilidades, quando o autor de imagens mergulha em meu texto e o enriquece com o seu olhar. No caso de meus textos, por exemplo, ainda que eles sejam muito imagéticos e independam das ilustrações do autor de imagens — e o próprio leitor possa, com sua sensibilidade, produzir as que ele queira —, não há dúvida de que, quando o livro para crianças e jovens vem acompanhado por ilustrações, o sabor é outro. Porque, então, cria-se a possibilidade de outra leitura, que nos merecem tanta atenção e cuidado quanto a do texto. Particularmente gosto mais quando as ilustrações interpretam a sua maneira e/ou enxergam o subentendido, as metáforas, a sutileza do texto, e mostram não necessariamente o que está escrito. Luiz Maia e Giselle Vargas superaram minhas expectativas tanto no livro Apanhando a lua... (2008) como no Menina-menina, princesa de lama... (2011), ambos publicados pela Paulinas.







Você gostou?
Quer conhecer que livro, primeiro o Menina-menina ou o Apanhando a lua?
Que pergunta faria para a autora?

Comente e ganhe um kit com 5 marcadores, sexta será o sorteio.


A partir desta postagem começa: TecerTopTopComentarista.
Comente, participe e você saberá esta semana, ainda o que vai ganhar neste mês de novembro.

7 comentários :